24.8.09
gosto tanto do meu caderno velho, ao virar de cada página há sempre uma história, uma melodia, uma marca, uma voz, uma noite, uma tarde bem passada com uma conversa bem construída. chegar ao fim do caderno, é como chegar ao fim destes anos e perceber que nunca tive razões. sempre tive tudo, sempre tiveram tudo de mim. escrevi coisas tão sensatas, coisas tão tuas. tal como diz aqui no fim ''quando obter o nada absoluto, estarei morta''. agora, um até logo, fui guardar as minhas memórias e escrever outras no meu coração.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário